
A autora analisa a partir do quadro teórico da teoria crítica a educação de adultos no contexto internacional e a sua situação em Portugal. Segundo a autora, no nosso país a educação de adultos contínua a ser entendida como o “parente pobre da educação”. A falta de vontade política de investir neste subsistema educativo é apontada como fruto da mentalidade tecnocrática instalada e que na prática a reduz a uam segunda opurtunidade educativa ou, quando muito a uma educação profissionalizante.