É preciso que a escola e seus equivalentes sirvam esta nova exigência da vida do homem ocidental, que Agostinho da Silva tão bem traduz nas seguintes palavras: "Não trabalhe nunca; [mas] por favor esteja sempre ocupado." O obejctivo central da educação do futuro acabará por ser preparar a viver no ócio, enorme desafio que, tal como se nos paresenta a natureza humana, não será de fácil concretização.